televisão
nestes tempos em que ela não convive comigo diariamente, mato saudades de outros tempos aqui: as bom-bokas («coisas doces tão fofinhas»), o genial miguel guilherme a mimar electrodomésticos philips, a «sensação de viver» da coca-cola, as fantasias de natal e «o coelhinho que foi com o pai natal e o palhaço no comboio ao circo»... não estão lá, mas gostava de rever o anúncio do méahri citroën («com capota, sem capota, ele é jipe e camião...») e o dos homens da gillette - por quem nós suspirávamos na fase teen...
mas estão lá o ruy o pequeno cid, chapi chapo, banna e flapi, o professor bal-baltazar, les mystérieuses cités d'or, o zarabadim, a pipi das meias altas*, o bocas («bouche bouche, bouche bouche»), o zé gato e a gente fina é outra coisa, e tantos tantos mais.
*entre amigos estrangeiros acaba-se muitas vezes a cantar, cada um na sua língua, os genéricos das séries da nossa infância. este verão, durante a final itália-alemanha, o hit foi a pipi trilíngue.
mas estão lá o ruy o pequeno cid, chapi chapo, banna e flapi, o professor bal-baltazar, les mystérieuses cités d'or, o zarabadim, a pipi das meias altas*, o bocas («bouche bouche, bouche bouche»), o zé gato e a gente fina é outra coisa, e tantos tantos mais.
*entre amigos estrangeiros acaba-se muitas vezes a cantar, cada um na sua língua, os genéricos das séries da nossa infância. este verão, durante a final itália-alemanha, o hit foi a pipi trilíngue.