21.2.07 

férias...

... que hão-de ser. hoje comprei um bilhete virtual aqui para ir passar uns dias . na páscoa. five weeks to go!

18.2.07 

muita cor e pouca letra



depois de uma semana e três edições vistas, a primeira impressão já maturada: não gosto! salva-se o ípsilon (que está mais perto da identidade do outro). a pública parece que foi paginada de trás para a frente e tem excesso de fotografia - ou falta de texto? como todo o jornal, aliás, e nem todas com a melhor cor. não entendo as auto-remissões a cada página nem a organização interna. e tanta gralha e impressão "tremida"!...
já me disseram que se há-de entranhar, mas hoje também ouvi um senhor na
tabacaria/papelaria/quiosque a dizer que ia deixar de o comprar...
hei-de mandar crítica mais detalhada para lá, que eles estão a pedi-las.

17.2.07 

duas mãos direitas...



... e dois pares de olhos. era o que eu precisava para dar conta do(s) recado(s) todo(s).

[novo tapete de rato a fazer companhia a ela]

15.2.07 

?!

ontem recebi um ramo de flores.
bateram à porta do gabinete e era um senhor de uma florista com um ramo para a professora a.l.... estranho. pelo nome, a que só respondo em contexto familiar (e que está escrito na porta do gabinete porque a secretária é ciosa dos nomes completos), e porque nunca recebi flores no dia dos namorados. coisa que nunca lamentei, confesso. corei, claro, ali à vista de duas alunas a fazer exame. abri o cartão e tinha um nome que nunca tinha lido/ouvido. ri-me. não podia ser para mim, eu que nunca recebi flores no dia dos namorados...
afinal, era para a outra professora a.l.. do marido. ela ficou feliz. ainda bem.

7.2.07 

...


testes

tarde de chuva, testes para corrigir, chá, fim do chocolate...

 

o meu tio baleca



... já vai no terceiro livro. este é o segundo publicado, lançado este domingo no local onde aprendeu a escrever e que reuniu muitas memórias da cidade que concorre a maravilha de portugal.
mais um para a minha estante. já vai faltando espaço; por isso já está encomendado um acrescento.

 

@ cambridge


atravessei a mítica mathematical bridge umas quantas vezes: para falar no quarto do senhor erasmus, para jantar plenário na mesa dos fellows (senti-me em hogwarts) e depois só com os fellows, e para coadjuvar a i. na sua aula e na batalha...
passeei-me e gastei uma fortuna em livros. no outro college ouvi o nosso woody allen (não) falar de dialectos italianos e jantei com a devida cerimónia. tagarelei e ri novamente com a r. e deliciei-me com a cozinha nacional.
no último dia, cumpri os meus imperativos em london city (pela primeira vez!): a tate modern, rever o j. e a d. e abastecer-me. mas ainda passei a porta do céu para prevaricar.

[este post foi a pedido de alguém que queria saber se em cambridge é como . é um bocadinho - mutatis mutandis...]

6.2.07 

SIM


por isto e isto e isto e isto...

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